quinta-feira, 22 de maio de 2008

Mudança de Blog

Ae galera, devido a limitação e estética do blogspot.com, estou migrando nosso blog.

agora o site eh http://eaivamosounao.wordpress.com/

valeu!!!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Everest: O preço da escalada

O Discovery Channel estréia nesta terça (5) a série "Everest: O Preço da Escalada", que mostra as dificuldades enfrentadas por uma equipe de 11 alpinistas --três deles guias profissionais-- para chegar ao cume do Everest. A série de seis episódios ainda registra a histórica escalada do neozelandês Mark Inglis, o primeiro alpinista sem pernas a chegar ao topo da montanha.

Mark Inglis teve as duas pernas amputadas após ter sido surpreendido por uma tempestade quando escalava o Monte Cook, na Nova Zelândia, na década de 80. Após o resgate, as extremidades de seu corpo estavam congeladas. O acidente, contudo, não afastou o neozelandês das montanhas. 24 anos depois de perder as pernas, Inglis encara um dos maiores desafios de qualquer alpinista e parte para a expedição no Everest com o auxílio de próteses de fibra de carbono.

Inglis realizou sua histórica escalada entre os meses de abril e maio de 2006, a segunda temporada de alpinismo mais mortífera já registrada na história. Logo no primeiro episódio, vê-se que a escalada do Everest tornou-se uma indústria: o acampamento base, local de onde os alpinistas partem para a escalada propriamente dita, parece mais uma pequena cidade colorida, tantas são as barracas armadas na neve. O número de alpinistas no local é recorde.

Alpinistas experientes misturam-se a outros nem tão preparados, o que aumenta os riscos de acidente e mesmo de morte --na série, o líder da equipe, o neozelandês Russell Brice que há 25 anos leva pessoas ao "teto do mundo", se irrita com um dos integrantes do grupo que teima em não seguir suas instruções, pondo em risco sua própria segurança.

O congelamento das extremidades, como aconteceu com Inglis, é apenas um dos riscos dos aventureiros. A falta de ar --que se torna rarefeito à medida que o grupo avança-- é um dos principais problemas da escalada e surgem os riscos de edema cerebral e ataque cardíaco. Na "zona da morte", acima de 7.930 metros, a temperatura chega a - 40ºC e o nível de oxigênio é 70% mais baixo do que ao nível do mar.

A série também registra momentos em que alpinistas perdem o senso de orientação e começam a ter alucinações. Um médico americano que acompanha o grupo liderado por Russel Brice se sente impotente ao tentar auxiliar um indiano de outra equipe que quase morre durante a escalada. "Não há muito o que fazer. Aqui, só sei um pouco mais do que os outros", diz o médico, enquanto alguns homens abandonam a escalada para levar o companheiro de volta ao acamapamento base.

A dramaticidade da situação é ainda maior, pois resgates com helicópteros são impossíveis na região, já que o ar do local não dá sustentação ao aparelho. E o hospital mais próximo está a oito horas de viagem, em Katmandu, no Nepal. Enquanto o telespectador toma ciência destes dados e acomapanha as dificuldades do grupo, a questão que fica é: por qual razão estes homens se sacrificam tanto e colocam em risco a própria vida? Seria o sentimento de superação e poder? Os breves momentos de êxtase de estar onde poucos estiveram? Talvez. A série não tenta solucionar a questão, mas acompanhar a jornada já vale a pena.


EVEREST: O PREÇO DA ESCALADA
Onde: Discovery Channel
Quando: às terças, a partir de 05/06
Horário: 21h
Horário Alternativo: aos sábados, às 18h

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Survivorman

Survivorman é um programa da Discovery Channel que mostra Les Stroud em lugares diferentes do planeta por períodos de sete dias, para que as pessoas saibam como ele consegue sobreviver.

Em cada episódio, o apresentador Les Stroud tem de confiar em seus anos de treinamento, instintos e na pura vontade para sobreviver sozinho durante sete dias nos ambientes mais remotos do mundo, com apenas pouco mais que uma ferramenta multiuso. E, como se isso não bastasse, ele próprio filma a sua jornada, carregando 22 quilos de equipamentos de filmagem o tempo inteiro.

Nesta primeira temporada de SURVIVORMAN, Les Stroud vai ao Pólo Ártico, onde anda sobre a massa de gelo rumo ao coração de um local selvagem; em Ontário do Norte, Canadá, ele passa sete dias na floresta em pleno inverno; em Utah, ele pedala em meio ao agreste; e nas Montanhas Rochosas do Canadá, sobrevive após sete dias no alto de um cume coberto de neve.

Les Stroud é um músico popular canadense, produtor de filmes e apresentador do canal Discovery Channel no programa "Survivorman".

Nesse programa, ele ensina técnicas de sobrevivência nos lugares inóspitos e remotos do mundo, no Pacífico Sul, África do Sul, Alaska, Deserto de Moab e vários outros lugares inabitáveis do planeta.

Les Stroud leva com ele o equipamento de filmagem, uma ferramenta multi-uso, uma faca, um telefone via satélite (em casos de emergência) e em alguns episódios como o Alaska, ele leva uma arma de fogo (espingarda) e um kit de sobrevivência fabricado por ele mesmo.



by Wikipedia

terça-feira, 29 de abril de 2008

A prova de Tudo / Man vs Wild

Um inglês chamado Bear Grylls demonstra técnicas de sobrevivência nos lugares mais inóspitos possíveis, fica “perdido” apenas com a roupa do corpo, uma faca, um cantil e as vezes uma pederneira (usada para fazer fogo, para quem não sabe). Ali ele demonsta como que teria que fazer caso acontecesse com alguém, ensina como se alimentar, vai em busca de água, alimento, sempre com alguma teoria interessante de onde poderia encontrar civilização e poder voltar para casa. Come coisas como: larvas, zebra crua, coelho, ovos de corvo, escorpião, cobras, etc.


Bear Grylls cresceu na ilha de Wight, onde começou a escalar com seu pai quando ainda era criança. Serviu nos serviços aéreos especiais da Força Britânica, e enquanto desempenhava sua função sofreu um grave acidente ao saltar de pára-quedas sobre o sul da África.

Apesar do acidente, tornou-se o mais jovem alpinista britânico a chegar ao cume do Monte Everest e regressar com vida. Grylls registrou esta experiência no livro “Facing Up”.

Com a mesma equipe com a qual alcançou o Everest, deu a volta ao Reino Unido em um jet ski.

Também liderou a primeira travessia sem auxílio em um barco inflável nas frias águas do Atlântico Norte. O feito inspirou o livro “Facing the Frozen Ocean” , e ele foi premiado pela Marinha Real Britânica.

Em junho de 2005, Grylls e mais dois companheiros estabeleceram um recorde mundial ao celebrar uma ceia em uma mesa suspensa em um globo de ar quente a 24.000 pés de altura. Um menu de três pratos foi servido a Bear em pleno ar, e depois o intrépido aventureiro ainda saudou a rainha. A missão da aventura era celebrar o 50º aniversário do Prêmio Duque de Edimburgo.

Bear vive em um barco no rio Tâmisa com sua esposa Shara e seus dois filhos, Jesse e Marmaduke. Apresenta, desde 2006, no canal Discovery, o programa “À prova de tudo” (”Man vs. Wild”, nos EUA, e “Born Survivor: Bear Grylls”, na Grã Bretanha) em que adentra lugares selvagens do planeta, onde turistas costumam se perder ou correr perigo.

Ao chegar em cada local, Bear busca o caminho de volta à civilização, mostrando ao longo de sua aventura importantes técnicas de sobrevivência. Grylls viaja com uma equipe composta por dois cinegrafistas, que segundo o programa, têm instruções rígidas para não ajudá-lo, a menos que se encontre em uma situação de vida ou morte.

De acordo com nota da Reuters de 24 de julho de 2007 [1], o programa não é completamente honesto. A embarcação improvisada usada para escapar da Floresta na Península de Osa (Costa Rica) foi feita por consultores de sobrevivência, o local é densamente povoado e servido por estradas, o ponto mais distante da praia é 7 km. Em outro episódio, cavalos apresentados como “selvagens” teriam sido trazidos pela produção.


Trailer do Man vs Wild 2ª temporada


Site oficial: BearGrylls.com

Dicas para uma boa trilha / caminhada

Muitas pessoas se assustaram com o acidente no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso. O local recebeu 137 mil visitas em 2007. O deslizamento de uma encosta feriu seis pessoas que tomavam banho na cachoeira Véu de Noiva. Desde terça-feira (22), o parque segue interditado, sem previsão de liberação.

“Todo mundo acha que sabe caminhar, mas caminhada na natureza não é o mesmo que uma caminhada em um parque da cidade. É preciso tomar uma série de precauções”, afirma Sílvia Basile, presidente da ONG Férias Vivas. Essas precauções incluem o uso de roupa e equipamentos adequados para a atividade .

De acordo com Eduardo Barcelos, chefe do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, quem sai para fazer trilhas deve sempre estar acompanhado de pessoas que já conhecem o local.

“É importante sempre andar em grupo, com pessoas que já caminharam pelo local”, afirma. Segundo ele, o parque conta com placas de sinalização alertando para que o turista não se aproxime dos paredões. “Também é necessário se manter nas trilhas estabelecidas e demarcadas”, diz Barcelos.

Muitas pessoas se assustaram com o acidente no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso. O local recebeu 137 mil visitas em 2007. O deslizamento de uma encosta feriu seis pessoas que tomavam banho na cachoeira Véu de Noiva. Desde terça-feira (22), o parque segue interditado, sem previsão de liberação.

“Todo mundo acha que sabe caminhar, mas caminhada na natureza não é o mesmo que uma caminhada em um parque da cidade. É preciso tomar uma série de precauções”, afirma Sílvia Basile, presidente da ONG Férias Vivas. Essas precauções incluem o uso de roupa e equipamentos adequados para a atividade .

De acordo com Eduardo Barcelos, chefe do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, quem sai para fazer trilhas deve sempre estar acompanhado de pessoas que já conhecem o local.

“É importante sempre andar em grupo, com pessoas que já caminharam pelo local”, afirma. Segundo ele, o parque conta com placas de sinalização alertando para que o turista não se aproxime dos paredões. “Também é necessário se manter nas trilhas estabelecidas e demarcadas”, diz Barcelos.

dicas para evitar acidentes em trilhas e cachoeiras:

- Opte por roupas adequadas: calça e camiseta leves.
- Bom calçado é fundamental. “Tênis adequado para caminhadas é aquele que o solado não é liso”, afirma Barcelos.
- Chapéu e protetor solar também são recomendados.
- Leve uma troca de roupas. “Caso uma molhe, é bom ter outra seca para substituir”, diz a presidente da ONG Férias Vivas.
- Prefira o uso de mochilas para ficar com as mãos livres.
- Evite fazer esse tipo de passeio em dias chuvosos. “Além de maiores riscos, a pessoa não consegue apreciar tanto”, afirma Sílvia.
- Leve cantil de água para se refrescar durante o trajeto.





Retirado de:
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL426977-5598,00-SAIBA+COMO+EVITAR+ACIDENTES+EM+PASSEIOS+EM+TRILHAS+E+CACHOEIRAS.html




Esse post foi enviado a comunidade EVN
por Marcelo

sábado, 26 de abril de 2008

Liberdade

Quando penso em liberdade, penso em várias coisas. Em liberdades amorosas, daquelas que você não fica preso a nenhum relacionamento, em liberdade familiar, economica, e por ai vai. Quando comecei a morar sozinho, com 17 para 18 anos, eu pensei que possuia ou sentia a liberdade. Mas desde que subi minha primeira montanha, estar livre é gastar todas as minhas energias, suar, ralar, levar meu corpo ao limite, para no final estar no alto, acima da rotina do barulho, do estresse, dos compromissos, reuniões, transito, enfim, acima do tudo.
E ver como somos pequenos e quase insignificantes perante ao mundo. Subir uma montanha é pra mim como um yoga ou spa. Deixo tudo antes da subida para encontrar minha paz no cume.
É reconfortante estar lá em cima, com o vento batendo em seu rosto, sem prédios para bloquea-lo, assim como a única barreira para o sol são as nuvens. É tão reconfortante que só de pensar, as palavras fluem como a natureza e os elementos que ao subir, encontro.

Não sou de vasta experiência, sou um mero amador, apaixonado pelo que faço. Talvez ainda me falte montanhas para saber melhor o q escrever. Talvez não. Talvez seja só o mundo q vivo, rotinas e outras coisas que bloqueiem minha mente criativa.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Linha do Horizonte - Azimuth



É...

Eu vou pro ar
No azul mais lindo
Eu vou morar.
Eu quero um lugar
Que não tenha dono
Qualquer lugar.
Eu...
Quero encontrar
A rosa dos ventos
E me guiar.
Eu quero virar
Pássaro de prata
E só voar.
É...
Aqui onde estou
Esta é minha estrada
Por onde eu vou.
E quando eu cansar
Na linha do horizonte
Eu vou pousar.